sábado, 23 de maio de 2009

O mordomo foi China, só fez turismo, mas aqui.......

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Mais uma vez o brasil foi à China, o mordomo faz um carnaval de marketing e volta de mãos abanando.

A realidade, como todos sabemos, é que ele foi lá fazer duas coisas, turismo e vender commodities. Para isso, levou uma comitiva inútil e incompetente, munida da ilusão que a diplomacia tupiniquim é mundialmente importante, levada a sério e que sabe negociar.

Acabou mesmo foi fazendo o papel de mascate, nossa triste realidade e tradição de sub desenvolvidos, a 500 anos anos somos mascates de solo e subsolo.

parágrafo primeiro. Nossas vendedoras de solos usam pouca tecnologia, crescem as custas da destruição de florestas, vegetação ciliar, campos naturais e outros. Choram o tempo todo, precisam de ajuda para pagar as contas, precisam de ajuda para preservar (essa é o ministro da agricultura, o que é fiador de bandidos), precisam de ajuda para plantar, precisam de ajuda para exportar e, de tanto chorar, encontraram os ombros ideais, no governo liderado por um analfabeto e seus ministros bem expertos. As vendedoras de subsolo idem, nada muito difícil, nada de grandes tecnologias, pois nosso subsolo é vendido a partir de minas a céu aberto, pois subterrâneas implicam em tecnologia, investimentos e isso não é bom, se pode fazer um buraco barato, por que se preocupar com o resto? Lembrando, em terra de mineração, a única coisa que sobra é o buraco.

O resultado da viagem todo mundo sabe, os chineses ganharam mais um jogo de braço, afinal, os preços do nosso solo e subsolo estão em baixa. Como bons negociadores e diplomatas, os chineses sabem que agora é hora de dar o golpe e firmar os contratos de longo prazo com preço baixo.

Mas vem mais pela frente, vamos sentir mais os golpes do nossos novos principais parceiros comerciais, pois o mordomo está colocando dinheiro do BNDES no grupo do Eike Batista (EBX), que ganha fólego para tocar suas idéas (ou maluquices, depende de quem olha). É um brasileiro típico, experto, enquanto ganha dinheiro do país de um lado, do outro lado negocia a participação chinesa (eu diria venda pura e simples), nos empreendimentos da MMX (o braço de mineração do grupo), e a venda de empreendimentos da LLX (seu braço de logística portuária).

Isso é tudo que os chineses querem, serão donos de minas de ferro e de portos para mandar o minério para casa. Quem sabe ainda, vão usar os mesmos portos para mandar-nos seus produtos vagabundos, feitos com o nosso ferro manufaturado (e com mão de obra quase escrava), mas com valor agregado milhares de vezes maior que o subsolo que vendemos, e que é pior, agora ajudados pelo dinheiro do BNDES.

Enfim, mais uma trapalhada (ou cretinice pensada), do governo do mordomo analfabeto, um grande comprador de minério (commoditie fundamental para a balança comercial e$borniana), terá papel e poder para definir os preços do produto e contando com portos próprios, com uma ajudinha do BNDES, o banco e$bórniano de desenvolvimento, agora, do desenvovimento chinês, hehehehe.

PS. A Vale (que era do rio Doce), vai sentir esse golpe, parece que a família Batista ainda tem como objetivo tirar sangue da mega mineradora e$borniana, vamos ver como termina isso e quanto a E$bórnia perde.

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