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Não sou contra os programas de distribuição de renda, sou contra usa-los como reserva de manobra eleitoral e de sustento ad eternum, como a petralhada e os politicos fazem de um modo geral, começou e se perpetuou com a industria da seca no nordeste, que levou para lá zilhões de dolares que resultaram em nada.
Já escrevi no dia 04 de maio que em seis estados do brasil, todos no nordeste, mais de 50% da população é sustentada por essa bolsa, obviamente os estados mais pobres e atrasados política e socialmente da união. É conhecido também que esses estados tem infra-estrutura precária, em todas as áreas.
Um professor da FGV, que era integrante do governo do mordomo lula e contrário às bolsas, disse em uma entrevista que o dinheiro das bolsas seria melhor empregado se fosse utilizado para pagamento em frentes de trabalho, para contruir a infra estrutura nas regiões mais pobres do país. Teria a função social proposta e daria um pouco de dignidade para as pessoas, ajudando a eliminar a cultura de pedir esmolas para o governo, muito forte no norte e nordeste. Obviamente foi execrado e demitido.
Na grande depressão da década de 30, quando grande parte da população de um país, dependia de sopas dos pobres, esmolas e similares, um presidente, ao invés de sustentar essa massa, fez diferente, com o congresso criou estímulos para que frentes de trabalho surgissem no páis inteiro, construindo estradas de ferro, hidrelétricas, pontes, hospitais, linhas de transmissão, escolas e toda a sorte de obras que ajudassem na descentralização e desenvovimento econômico, com isso ajudou a sedimentar e transformar seu país na maior potência do mundo (infelizmente talvez). Hoje é considerado um dos maiores presidente da história de seu páis, seu nome, Fanklin Delano Roosevelt.
Aqui na terra brasilis, os pais da pátria se recusam a acabar com a condição medieval dessas regiões, dão esmolas e são considerados estadistas.
E viva a E$bórnia, o grupo do lulalau vai emplacar mais um mandato em 2010 e em 2014, anotem, serão 25 milhões de beneficiados pela bolsa-esmola-compra-eleição, afinal, trabalhar para que se tem alguém para fazer isso por nós e pagar os impostos que nos sustentam.
Já escrevi no dia 04 de maio que em seis estados do brasil, todos no nordeste, mais de 50% da população é sustentada por essa bolsa, obviamente os estados mais pobres e atrasados política e socialmente da união. É conhecido também que esses estados tem infra-estrutura precária, em todas as áreas.
Um professor da FGV, que era integrante do governo do mordomo lula e contrário às bolsas, disse em uma entrevista que o dinheiro das bolsas seria melhor empregado se fosse utilizado para pagamento em frentes de trabalho, para contruir a infra estrutura nas regiões mais pobres do país. Teria a função social proposta e daria um pouco de dignidade para as pessoas, ajudando a eliminar a cultura de pedir esmolas para o governo, muito forte no norte e nordeste. Obviamente foi execrado e demitido.
Na grande depressão da década de 30, quando grande parte da população de um país, dependia de sopas dos pobres, esmolas e similares, um presidente, ao invés de sustentar essa massa, fez diferente, com o congresso criou estímulos para que frentes de trabalho surgissem no páis inteiro, construindo estradas de ferro, hidrelétricas, pontes, hospitais, linhas de transmissão, escolas e toda a sorte de obras que ajudassem na descentralização e desenvovimento econômico, com isso ajudou a sedimentar e transformar seu país na maior potência do mundo (infelizmente talvez). Hoje é considerado um dos maiores presidente da história de seu páis, seu nome, Fanklin Delano Roosevelt.
Aqui na terra brasilis, os pais da pátria se recusam a acabar com a condição medieval dessas regiões, dão esmolas e são considerados estadistas.
E viva a E$bórnia, o grupo do lulalau vai emplacar mais um mandato em 2010 e em 2014, anotem, serão 25 milhões de beneficiados pela bolsa-esmola-compra-eleição, afinal, trabalhar para que se tem alguém para fazer isso por nós e pagar os impostos que nos sustentam.
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