terça-feira, 29 de março de 2011

Ajude a defender o atual código florestal brasileiro

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Veja essa interessante animação sobre as propostas de alteração do código florestal brasileiro.

Assine a petição contra as mudanças do códico florestal propostas pelo dePUTAdo aldo rabelo, comunista pró latifundio (só nessa E$bórnia chamada brasil mesmo).

Mais uma da casta mais bem paga do brazil

'Nunca vi coisa tão séria', afirma ministra sobre fraudes de juízes

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FREDERICO VASCONCELOS
FOLHA DE SÃO PAULO

"Em 32 anos de magistratura, nunca vi uma coisa tão séria", diz a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, ao falar das investigações que descobriram um esquema de empréstimos fictícios comandado por magistrados.
"O caso me deixa preocupada, porque está caminhando para a impunidade disciplinar. Mas é emblemático. É muito grave e deixa à mostra a necessidade do Poder Judiciário se posicionar", diz.
Os desvios patrocinados por um grupo de juízes federais a partir de empréstimos concedidos pela Fundação Habitacional do Exército foram objeto de investigação dos próprios magistrados.
Ricardo Lima/Folhapress
'Nunca vi coisa tão séria', afirma ministra sobre fraudes
'Nunca vi coisa tão séria', afirma ministra sobre fraudes
Reportagem da Folha revelou que contratos foram celebrados em nome de associados fantasmas da Ajufer e juízes que desconheciam ter feito qualquer empréstimo.
Documentos mostram que, de 2000 a 2009, a Ajufer (Associação dos Juízes Federais da 1ª Região) assinou 810 contratos com a fundação. Cerca de 700 foram fraudados. Ao menos 140 juízes tiveram os nomes usados sem saber, aponta apuração da própria Ajufer.
Folha - Como começou a investigação na corregedoria?
Eliana Calmon - Tive conhecimento com a ação de cobrança. Chamei o dr. Moacir. Ele me disse que tinha havido vários empréstimos e que colegas não pagaram. Chamei a presidente que o antecedeu, dra. Solange [Salgado]. Então, tive ideia dos desmandos na administração da Ajufer.
Quem mais foi ouvido?
Conversei com o general Burmann [Clovis Jacy Burmann, ex-presidente da fundação do Exército]. Ele me disse que a única pessoa que cuidou dos empréstimos foi o dr. Moacir. Voltei a ele, que me disse tudo. A partir da hora em que ele me confirmou que tinha usado indevidamente o nome dos colegas eu não tive a menor dúvida.
Ele admitiu a fraude?
Ele admitiu tudo. E que os antecessores e diretores da Ajufer não participaram
O que a levou a determinar o afastamento do juiz [decisão suspensa pelo STF]?
Os juízes estavam nervosíssimos. Um queria dar queixa na Polícia Federal, o outro queria entrar com uma ação. Teve juiz que chegou a dizer que ia mandar matar o dr. Moacir. Enfim, eu teria que tomar uma posição.
O que a sra. temia?
Meu temor é que ele ocultasse provas ou fizesse incursões. Ele mandou me entregar uma mala de documentos. Os juízes auxiliares ficaram estupefactos de ver os os contratos, empréstimos de R$ 300 mil, R$ 400 mil. Causou muita perplexidade encontrar talonários de cheques já assinados pela presidente que o antecedeu.
Por que o TRF-1 não afastou o dr. Moacir, em janeiro, com base na investigação?
O corregedor votou pelo afastamento, mas o tribunal entendeu que era injusto afastá-lo e não afastar os demais envolvidos.
Alguns juízes temem que haja impunidade.
Doutor Moacir era uma pessoa muito simpática e o tribunal tinha dele o melhor conceito. Ficam com "peninha" dele. "Coitadinho dele". Não é coitadinho, porque ele fez coisa gravíssima.
Entre os suspeitos há algum desembargador?
Há ao menos um desembargador envolvido, tomou empréstimo alto, me disse dr. Moacir, e não pagou.

Comentários Politicamente (In)Corretos

As penas vão variar de aposentadoria com contra-cheque no final do mês, até o fim da vida, inclusive da viúva, a prisão domiciliar. Como aconteceu com o juiz nicolau, que roubou milhões e está curtindo a prisão na sua casa, com direito a segurança policial na porta 24h.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Onde fica Pernambuco?

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Lembram disso? Será que ficou pior?

Pelo menos, naquela legislatura, ou seria cavalgadura, alguns sabiam que Pernambuco ficava por ali, ali pelo nordeste.



sábado, 19 de março de 2011

Eu quero um misto quente, sem presunto e sem maionese

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Parauapebas no Pará, uma das cidades brasileiras que mais tem crescido em termos de população, acho que hoje deve ter mais de 150 mil habitantes.

Sábado 23:30h, eu morrendo de fome e o restaurante do hotel fechou as 23:00h. Procuramos um lugar para comer, estava difícil, churrascaria, um bar que era o novo point, mas só petiscos fritos, uns botecos que não inspiravam confiança.

Além disso, como já era relativamente tarde, não queríamos comer nada "pesado".

Resolvemos então comer um sanduiche, lá vamos nós a rodar a região central, tentando achar um lanchonete ou similar.

E lá estava ela, na "rua do meio", era simples, mas limpo.

Ok, vai ser esse aqui mesmo.

Enquanto a garçonete nos entregava os cardápios, pedi um refrigerante.

Hamburguer, cheeseburguer, misto quente e todas essas coisas.

A garçonete chega com o "refri" perguntando se já havíamos escolhidos.

Eu digo que sim e peço um Queijo Quente, sem maionese.

A garçonete pergunta com cara de quem não entendeu o pedido:

- Queijo Quente??? Deixa eu ver o cardápio. Queijo Quente, isso não tem não senhor

Ela me entrega o cardápio de novo, passei o dedo como quem escolhia um novo pedido.

Moça, então por favor, eu quero um Misto Quente, sem presunto e sem maionese.

Imediatamente a garçonete vai do lado do balcão e grita:

- Fulano, um Misto Quente sem presunto e sem maionese.

O fulano responde:

 - Misto Quente sem presunto, que gozado.

Depois de alguns minutos, chegou meu Misto Quente, sem presunto e sem maionese.

terça-feira, 1 de março de 2011

Sistema informatizados não são seguros, muito pelo contrário, as eleições informatizadas, idem.

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Qualquer pessoa que tenha familiaridade com sistemas informatizados sabe que todos são passíveis de invasões, alterações e outras fraudes, que são muito freqüentes. Nem os sistemas de segurança das grandes potências escapa.

No brazil, que aboliu o papel nas eleições, e o substituiu por um sistema iotalmente informatizado, o que tornou o processo eleitoral vulnerável, de maneira gritante. Nessa reportagem da Rede Bandeirantes mostra isso.

Basta um juiz envolvido para que a porta seja aberta para a fraude, local ou regional. Basta corromper um programador, ou se a empresa que fornece os programas tiver interesse eleitoral, todo o processo pode estar comprometido. 

Mas o nosso judiciário mantém a posição, vergonhosa (ou criminosa), de não admitir a impressão do voto, a única maneira de ter a confirmação da votação. 

Alguma coisa está estranha nessa história, mas como é brazil, uma E$bórnia para poucos, a fraude é uma certeza e envolvendo juizes então, a impunidade é a única certeza.