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O gilmar mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu no dia 24 passado outra forma de controle sobre os abusos cometidos pela Polícia Federal. Atualmente, a função de controle sobre a atuação da PF é exercida pelo Ministério Público Federal (MPF).
Não sou contra o controle dos empregados públicos, inclusive do judiciário, muito menos contra o controle externo das polícias, muito pelo contrário, a polícia tupiniquim, que tem padrão e o comportamento latino americano "hipermaxisubdesenvolvido" como a nossa, que não sabe investigar, tortura e mata como nenhuma outra no mundo, precisa de coleira com enforcador, mas não o controle político como quer o mendes.
Se o gilmar mendes dispendesse o tempo que usa para passear, dar entrevistas e falar as cretinices que fala, apenas analisando e julgando os 121 casos dos mais iguais que tem direito a foro privilegiado, justificaria uma parte (uma parte), do salário que tem, lembrando que 16 dos 130 casos que entraram no STF já prescreveram porque o gilmar mendes e "troupe" não trabalham como deveriam.
Vou lançar uma idéia, vocês não acham que está na hora de termos uma controladoria da sociedade sobre os absurdos cometidos pelos gilmar mendes e pelo judiciário de um modo geral?
Como dizia meu avô, lobo não come lobo e o conselho nacional de justiça não controla nada que nao seja do interesse pessoal de uma parte dos juízes, da OAB e quando a mídia descobre alguma coisa ou bate direto.
O que aconteceu e acontece no judiciário do Espírito Santo e no Maranhão por si só justificariam uma intervenção total, mas o que os lobos fazem quando aparece alguma coisa, via de regra por investigação da Polícia Federal, aposentam um ou dois juízes, para fingir que fazem alguma coisa e jogam o resto do lixo para baixo do tapete (ou da toga), mas uma hora tanto lixo tem que feder.
Para evitar esses contrangimentos, de ter que comer os outros lobos, é que vem essa necessidade/vontade de controlar o que a polícia investiga.
Tá na hora de mudar alguma coisa, nem que seja só um controle administrativo do judiciário, para expor os salários, os gastos, a produtividade, clientelismo, etc., dos juízes. O potencial disso poderia concorrer com os escândalos do senado, "facinho, facinho".
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O gilmar mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu no dia 24 passado outra forma de controle sobre os abusos cometidos pela Polícia Federal. Atualmente, a função de controle sobre a atuação da PF é exercida pelo Ministério Público Federal (MPF).
Não sou contra o controle dos empregados públicos, inclusive do judiciário, muito menos contra o controle externo das polícias, muito pelo contrário, a polícia tupiniquim, que tem padrão e o comportamento latino americano "hipermaxisubdesenvolvido" como a nossa, que não sabe investigar, tortura e mata como nenhuma outra no mundo, precisa de coleira com enforcador, mas não o controle político como quer o mendes.
Se o gilmar mendes dispendesse o tempo que usa para passear, dar entrevistas e falar as cretinices que fala, apenas analisando e julgando os 121 casos dos mais iguais que tem direito a foro privilegiado, justificaria uma parte (uma parte), do salário que tem, lembrando que 16 dos 130 casos que entraram no STF já prescreveram porque o gilmar mendes e "troupe" não trabalham como deveriam.
Vou lançar uma idéia, vocês não acham que está na hora de termos uma controladoria da sociedade sobre os absurdos cometidos pelos gilmar mendes e pelo judiciário de um modo geral?
Como dizia meu avô, lobo não come lobo e o conselho nacional de justiça não controla nada que nao seja do interesse pessoal de uma parte dos juízes, da OAB e quando a mídia descobre alguma coisa ou bate direto.
O que aconteceu e acontece no judiciário do Espírito Santo e no Maranhão por si só justificariam uma intervenção total, mas o que os lobos fazem quando aparece alguma coisa, via de regra por investigação da Polícia Federal, aposentam um ou dois juízes, para fingir que fazem alguma coisa e jogam o resto do lixo para baixo do tapete (ou da toga), mas uma hora tanto lixo tem que feder.
Para evitar esses contrangimentos, de ter que comer os outros lobos, é que vem essa necessidade/vontade de controlar o que a polícia investiga.
Tá na hora de mudar alguma coisa, nem que seja só um controle administrativo do judiciário, para expor os salários, os gastos, a produtividade, clientelismo, etc., dos juízes. O potencial disso poderia concorrer com os escândalos do senado, "facinho, facinho".
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