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Não entrando no mérito do problema hondurenho, que é uma briga entre quadrilhas, me chamou a atenção o fato que Honduras peitou o brasil e ameaçou invadir a embaixada brasileira em Tegucigalpa. Só não o fez para não aumentar o isolamento do governo de fato.
Nas situações normais de temperatura e pressão, se houvesse a invasão da embaixada, poderia ser considerado um ato de guerra.
O que fez o mordomo lula, o que acha que falar e discursar resolve tudo, foi na ONU e chorou, foi na OEA e chorou também, mas de concreto, nada...... alias, não poderia fazer nada mesmo, nem que tivesse culhões para tal.
Para fazer papel de potência e lider regional tem que ter bala na agulha (literalmente), e as balas brasileiras estão molhadas, se atirar só faz pum (literalmente também).
O porta aviões brasileiro, comprado de 2a mão, tá no pau, não pode navegar, mesmo que pudesse, quase metade de sua esquadrilha não sai do chão, por faltas de peças de manutenção.
Nossa força aérea não serve para nenhuma operação um pouco mais "longe" das bases, pois os aviões são cacos velhos, com mais de 20 anos. Mesmo após a "modernização" dos F5, continuam sendo cacos velhos com mais de 20 anos e armas obsoletas.
De tropas, temos só uma unidade operacional, isso somando as 2 (os fuzileiros navais e os paraquedistas), ambas prá lá de sucateadas e sem nenhuma experiência de combate.
Quase todos os outros paisecos latino americanos, incluindo Honduras, passaram por longas guerras de guerrilhas (de verdade), guerras civis e similares, seus exércitos tem muito mais experiência que os e$bornianos e experiência em combate pesa e muito. Nessa área somos os grandes e bobos, a última guerra de verdade que o brasil participou foi a do Paraguai.
Mas mesmo que tivéssemos forças armadas (de verdade), invadida a embaixada, o mordomo teria coragem de fazer o que um potência (de verdade), faria, ou o populismo falaria mais alto?
Ser superpotência e lider regional é mais que fazer discursos populistas ou estar com a economia forte. As vezes é ter que tomar decisões olhando apenas para o umbigo e se lixando para os outros.
Para ser potência é preciso ter muitas coisas, entre elas, dinheiro, armas e culhões, o brasil só tem uma parte do dinheiro, o resto, passa longe, muito longe.
Não entrando no mérito do problema hondurenho, que é uma briga entre quadrilhas, me chamou a atenção o fato que Honduras peitou o brasil e ameaçou invadir a embaixada brasileira em Tegucigalpa. Só não o fez para não aumentar o isolamento do governo de fato.
Nas situações normais de temperatura e pressão, se houvesse a invasão da embaixada, poderia ser considerado um ato de guerra.
O que fez o mordomo lula, o que acha que falar e discursar resolve tudo, foi na ONU e chorou, foi na OEA e chorou também, mas de concreto, nada...... alias, não poderia fazer nada mesmo, nem que tivesse culhões para tal.
Para fazer papel de potência e lider regional tem que ter bala na agulha (literalmente), e as balas brasileiras estão molhadas, se atirar só faz pum (literalmente também).
O porta aviões brasileiro, comprado de 2a mão, tá no pau, não pode navegar, mesmo que pudesse, quase metade de sua esquadrilha não sai do chão, por faltas de peças de manutenção.
Nossa força aérea não serve para nenhuma operação um pouco mais "longe" das bases, pois os aviões são cacos velhos, com mais de 20 anos. Mesmo após a "modernização" dos F5, continuam sendo cacos velhos com mais de 20 anos e armas obsoletas.
De tropas, temos só uma unidade operacional, isso somando as 2 (os fuzileiros navais e os paraquedistas), ambas prá lá de sucateadas e sem nenhuma experiência de combate.
Quase todos os outros paisecos latino americanos, incluindo Honduras, passaram por longas guerras de guerrilhas (de verdade), guerras civis e similares, seus exércitos tem muito mais experiência que os e$bornianos e experiência em combate pesa e muito. Nessa área somos os grandes e bobos, a última guerra de verdade que o brasil participou foi a do Paraguai.
Mas mesmo que tivéssemos forças armadas (de verdade), invadida a embaixada, o mordomo teria coragem de fazer o que um potência (de verdade), faria, ou o populismo falaria mais alto?
Ser superpotência e lider regional é mais que fazer discursos populistas ou estar com a economia forte. As vezes é ter que tomar decisões olhando apenas para o umbigo e se lixando para os outros.
Para ser potência é preciso ter muitas coisas, entre elas, dinheiro, armas e culhões, o brasil só tem uma parte do dinheiro, o resto, passa longe, muito longe.
De qualquer modo, o mordomo aprendeu que estamos a anos luz de ser uma potência regional, muito menos mundial. Só quem acredita nisso é ele mesmo, que fica se achando o rei do suburbio, com os "elogios" que o Obama (diplomaticamente), faz. Ah..... e o celso amorim, que se acha o Henry Kissinger (do 3o mundo), pois nem mesmo outra republiqueta de bananas (e das bem pequenas), acredita nisso, tanto é que peitou e provou que o brasil, é feito de muito discurso e muito blá, blá, blá e não passa disso.
O problema é que aqui o populacho.........
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O problema é que aqui o populacho.........
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