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Advogados britânicos estão estudando, pesadamente, brechas na lei que permitam processar o papa e o próprio Vaticano. Questionam o status de estado da cidade do vaticano/igreja.
Considerando a posição dos juízes no caso pinochet, o papa não deve ir tão cedo a Grã Bretanha.
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Nos Estados Unidos há um processo (no estado de Kentucky), que pede que o papa deponha e que todos os documentos sobre os casos de pedofilia, classificados como secretos pelo vaticano, sejam disponibilizados à justiça. O argumento é que houve um conspiração para acobertar a situação.
Os advogados do vaticano levaram o caso para a suprema corte, querem cancelar o processo por que o papa é considerado chefe de estado. Pedem também que os bispos, como funcionários do vaticando, tenham status diplomático reconhecido, o que garantiria que não depusessem, ou que sejam indiciados por acobetamento. Com isso, garantiram também o status diplomático para a documentação trocada sobre os casos e que está atingindo diretamente o atual papa.
Contra ratzinger ainda pesa a acusação de determinar que padres e bispos mentissem em julgamentos (sob juramento), para salvaguardar a igreja, o que a lei considera obstrução da justiça.
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Um padre católico que foi condenado a seis anos atrás, por abusar sexualmente de uma menina de 14 anos de idade, foi transferido para a Índia onde, segundo as informações, continua trabalhando com crianças. O que foi desmentido pela igreja.
O padre foi transferido, apesar de uma recomendação em contrário do próprio bispo ao qual estava subordinado.
Promotores tentam extraditar o padre da Índia, para julgá-lo em outro crime que envolve outra menina, que acusa o padre a força-la a fazer sexo oral após ameaçála e a famíla dela.
O crime aconteceu em 2001, quando o papa bento XVI ainda era o responsável pela Congregação para a Doutrina e da Fé e determinou que os casos ficassem intra muros e fossem julgados apenas pelo direito canônico.
Nunca é demais lembrar que o proprio ratzinger determinou a escomunhão de quem tornassem públicos os casos de pedofilia cometidos por padres.
Advogados britânicos estão estudando, pesadamente, brechas na lei que permitam processar o papa e o próprio Vaticano. Questionam o status de estado da cidade do vaticano/igreja.
Considerando a posição dos juízes no caso pinochet, o papa não deve ir tão cedo a Grã Bretanha.
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Nos Estados Unidos há um processo (no estado de Kentucky), que pede que o papa deponha e que todos os documentos sobre os casos de pedofilia, classificados como secretos pelo vaticano, sejam disponibilizados à justiça. O argumento é que houve um conspiração para acobertar a situação.
Os advogados do vaticano levaram o caso para a suprema corte, querem cancelar o processo por que o papa é considerado chefe de estado. Pedem também que os bispos, como funcionários do vaticando, tenham status diplomático reconhecido, o que garantiria que não depusessem, ou que sejam indiciados por acobetamento. Com isso, garantiram também o status diplomático para a documentação trocada sobre os casos e que está atingindo diretamente o atual papa.
Contra ratzinger ainda pesa a acusação de determinar que padres e bispos mentissem em julgamentos (sob juramento), para salvaguardar a igreja, o que a lei considera obstrução da justiça.
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Um padre católico que foi condenado a seis anos atrás, por abusar sexualmente de uma menina de 14 anos de idade, foi transferido para a Índia onde, segundo as informações, continua trabalhando com crianças. O que foi desmentido pela igreja.
O padre foi transferido, apesar de uma recomendação em contrário do próprio bispo ao qual estava subordinado.
Promotores tentam extraditar o padre da Índia, para julgá-lo em outro crime que envolve outra menina, que acusa o padre a força-la a fazer sexo oral após ameaçála e a famíla dela.
O crime aconteceu em 2001, quando o papa bento XVI ainda era o responsável pela Congregação para a Doutrina e da Fé e determinou que os casos ficassem intra muros e fossem julgados apenas pelo direito canônico.
Nunca é demais lembrar que o proprio ratzinger determinou a escomunhão de quem tornassem públicos os casos de pedofilia cometidos por padres.
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