terça-feira, 20 de abril de 2010

O baixo padrão do judiciário brasileiro e o barraco da desembargadora

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No blog do Fred, da Folha de São Paulo, o juiz luís francisco franco faz uma defesa das férias de 60 dias, os argumentos são meramente corporativos, com a prepotência de sempre e típico dos que consideram os juízes como cidadãos superiores e merecedores de privilégios. ("In off'", considerei os argumentos uma ofensa ao meu córtex cerebral).

No ano passado, no julgamento do direito ao voto dos presos em São Paulo, o desembargador paulo octávio baptista pereira, demonstrou toda a inveja, porque o Rio Grande do Sul é o precussor do direito alternativo, em função disso sugeriu que o Estado abandonasse a federação e se integrasse ao Uruguay (ele não imagina como tem uma penca de gaúchos que compartilham essa idéia, ficam de olho nos indicadores e no nível dos uruguayos comparados aos brasileiros, com com juízes como esse então, é uma tentação.....).

Sem entrar no mérito do objeto do julgamento, ele pode ser usado como modelo, é interessantíssimo e mostra bem o nível de quem nos julga:
  • Um dos desembargadores diz que há artigos da constuição que "pegam e outro não pegam" (um desembargador decidindo se a constutição é válida???).
  • Outro usa como argumentos elementos constitucionais que já haviam sido alterados e não tinham mais validade (um desembargador federal que não conhece a constituição??? Putz, isso é foda, se eu tivesse uma causa julgada por ele, reveria com muito cuidado!).
  • Outro não leu o processo mas vota com o colega claramente por razões de políticas internas do "tribunal" (esse tem futuro!).
  • Um desembargador fala que conversou sobre o assunto, mas não com gente "como nós", juízes, mas para saber o que a "gente comum" pensa sobre isso (realmente!!!).
  • Um outro (que também não leu o processo), afirma que não está bem interado do assunto, mas avisa que estava ali procurando sobre o tema na internet (enquanto o julgamento prosseguia) e que vai votar (ganhar um pouco de conhecimento e cultura é sempre bom, mesmo que seja online! Foda é saber que o voto de um desembargador vai se basear nisso!).
Leiam a matéria que está no jornal Zero Hora, mas vale a pena mesmo é ouvir a gravação, que pode ser encontada no blog Teses Juliescas (arquivo mp3 zipado), para ver o nível da coisa .

A última digna de divulgação é da doutora desembargadora rejane andersen, do estado de Santa Catarina.

Seu filho, que estava em um carro sem documentação, sem pagamento de IPVA desde 2009 e com uma penca de multas, foi pego em uma blitz da polícia de transito do Estado de Santa Catarina.


O filhinho logo chamou a mamãe, que chegou rápido e foi armando o barraco. Quando foi avisada que o carro do filhinho da mamãe seria apreendido então, o "grand finale", sacou a carteira de couro, deu o famoso carteiraço e perguntou ao guarda:

SABE COM QUEM VOCÊ ESTÁ FALANDO?

Como o guarda nao foi bobo, filmou com o celular a "ação" da "juíza, pois depois, seria a palavra dele contra um membro do "qualificadíssimo" judiciário brasileiro.

Abaixo o vídeo do barraco da desembargadora que se lixa para a lei e para a sociedade (como todos os membros da classe) e o relatório policial (clique na imagem para ampliá-lo).






SABES COM QUEM ESTÁS FALANDO? SOU A DOUTORA DESEMBARGADORA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA!

Comentário Politicamente (In)Correto

Isso é o que dá quando se escolhe pessoas para funções-chave através de barganha política.

País com mentalidade cartorial e subdesenvolvida e com os doutores sem doutorado, não poderia ter funções vitalícias.

PS. Só uma busca simples no Montado no Porco, mostra o corporativismo, clientelismo e outras mazelas de uma classe que, quando comete crimes, é aposentada com salário integral.

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