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Há muito uma máfia controla, literalmente, o estado do Mato Grosso. Usa como testa de ferro, joão arcanjo ribeiro, um policial civil aposentado (para variar um policial né!).
No Mato Grosso, esse joão é tratado por "comendador" , o "comendador arcanjo", quase uma reverência. O tratam assim juízes, prefeitos, deputados e até alguns (muitos), desembargadores. Que o tratam assim..... em público.
Quando morei por lá, o "comendador" enviava a todos os "oficiais" da PM, todos os "oficiais" bombeiros e para todos os "delegados" de polícia, generosas cestas de natal e páscoa, mas muito generosas (eu realmente era para TODOS os "oficiais"e TODOS os delegados). Na época, um oficial bombeiro me falou que de 10% dos "oficiais" e "delegados" devolviam os "presentes".
Se abertamente o "comendador" agradava dessa forma as polícias, imaginem o que não fazia "extra-oficialmente".
Essas benesses, "feitas a luz do dia", atingiam uma parte significativa do judiciário, incluindo a cúpula/ O "comendador" tinha (ou tem?), uma "bancada cativa" na Assembléia Legislativa. A coisa é tão complicada que os juízes (poucos), que tem "cohones" para enfrentar os esquemas, são obrigados a viver permanentemente sob escolta.
Se comparado com a cosa nostra matogrossense, arruda, roriz e grupos associados, estão mais para trobadinhas.
Para encurtar, o comendador está preso, graças ao Uruguay, pois se dependesse do judiciário e da polícia daqui, estaria muito longe, mas os esquemas continuam a todo vapor, os chefes já devem ter escolhido outro testa de ferro.
Mas saber mais, uma excelente reportagem da Band sobre os esquemas matogrossenses.
Comentário Politicamente (In)Correto
Tudo indica que o Mato Grosso também precisaria de uma intervenção federal mas.... o governador (Blairo Maggi - PR), é escudeiro da bancada ruralista/escravocrata e amigão do lula, que tem um governo que funciona na base do "para os amigos tudo e para os inimigos a lei" e, num país onde os tribunais superiores são puramente políticos......... vira tudo pizza, como diz o populacho.
Há muito uma máfia controla, literalmente, o estado do Mato Grosso. Usa como testa de ferro, joão arcanjo ribeiro, um policial civil aposentado (para variar um policial né!).
No Mato Grosso, esse joão é tratado por "comendador" , o "comendador arcanjo", quase uma reverência. O tratam assim juízes, prefeitos, deputados e até alguns (muitos), desembargadores. Que o tratam assim..... em público.
Quando morei por lá, o "comendador" enviava a todos os "oficiais" da PM, todos os "oficiais" bombeiros e para todos os "delegados" de polícia, generosas cestas de natal e páscoa, mas muito generosas (eu realmente era para TODOS os "oficiais"e TODOS os delegados). Na época, um oficial bombeiro me falou que de 10% dos "oficiais" e "delegados" devolviam os "presentes".
Se abertamente o "comendador" agradava dessa forma as polícias, imaginem o que não fazia "extra-oficialmente".
Essas benesses, "feitas a luz do dia", atingiam uma parte significativa do judiciário, incluindo a cúpula/ O "comendador" tinha (ou tem?), uma "bancada cativa" na Assembléia Legislativa. A coisa é tão complicada que os juízes (poucos), que tem "cohones" para enfrentar os esquemas, são obrigados a viver permanentemente sob escolta.
Se comparado com a cosa nostra matogrossense, arruda, roriz e grupos associados, estão mais para trobadinhas.
Para encurtar, o comendador está preso, graças ao Uruguay, pois se dependesse do judiciário e da polícia daqui, estaria muito longe, mas os esquemas continuam a todo vapor, os chefes já devem ter escolhido outro testa de ferro.
Mas saber mais, uma excelente reportagem da Band sobre os esquemas matogrossenses.
Comentário Politicamente (In)Correto
Tudo indica que o Mato Grosso também precisaria de uma intervenção federal mas.... o governador (Blairo Maggi - PR), é escudeiro da bancada ruralista/escravocrata e amigão do lula, que tem um governo que funciona na base do "para os amigos tudo e para os inimigos a lei" e, num país onde os tribunais superiores são puramente políticos......... vira tudo pizza, como diz o populacho.
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