domingo, 30 de agosto de 2009

Bolsa famíla - Porta só de entrada

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Alguém disse que o bolsa família é uma porta só de entrada, não impõe condições ou formas de saída, como todo programa assistencialista e de compra de votos.
Há algum tempo atrás. havia lido também da recusa dos participantes em fazer cursos de qualificação profissional, menos de 0,2 % em idade produtiva aceitam fazê-lo. Agora li isso, de um jornal de Porto Alegre......
Painel Econômico
Jornal do Comércio - Porto Alegre
Eu já havia lido sobre a dificuldade de fazer beneficiários do Bolsa Família entrarem no mercado formal de trabalho no Nordeste e até achava que havia um pouco de política de oposição na história. Ontem, em reunião na Federação das Indústrias do Estado do Ceará, vi a história, contada e documentada, e bem pior do que eu imaginava.
O Sinditêxtil-CE realizou um curso de preparação de mão de obra de 500 costureiras para o setor, onde está faltando gente. Das 500 mulheres que fizeram o curso, nenhuma ficou empregada, para decepção dos organizadores e das empresas que esperavam pelas novas empregadas. “Nenhuma, nenhuma aceitou o emprego porque teria que ter a carteira de trabalho assinada e, assim, perderia o benefício do Bolsa Família”, informou Franze Fontenelle, “foi muito triste para nós.” Todas queriam trabalhar se fosse informalmente, isto é, ficar com dois salários.
PS. Não sou contra programas de inclusão social, renda mínima e similares, mas essa compra de votos descarada que está ai........
PS linha. O site da prefeitura de Fortaleza fala da entrega dos diplomas dos cursos pela prefeita luzianne lins e faz marketing disso, só omite os detalhes citados acima.
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