terça-feira, 18 de agosto de 2009

Academia alagoana de letras, de letras...... hahahahaha!


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Quando li a alguns dias atrás pensei que era piada, agora estupefato, vejo que não. fernando collor de mello é candidato único para a vaga aberta na...... academia alagoana de letras (eu sei que vocês queriam ler que era em outro lugar).

Bom, depois do roberto marinho, josé sarney, carlos heitor cony, eduardo portella, ivo pitanguy, marcos maciel, paulo coelho, roberto campos e a zélia gattai, ser imortal se tornou uma coisa meio farsante, meio imoral, assim meio uma ação entre amigo$.

A república das Alagoas porém inovou, lá não precisa nem saber escrever, basta ser coronel que vira imotal, imortal biônico. Os escritores...... bom, ainda tem isso por lá?

Graciliano Ramos, Aurélio Buarque de Holanda, Pontes de Miranda e Guimarães Passos já pediram asilo político, troca de cidadania e naturalidade, um pouco pela afronta e muito pela vergonha.

Ai a foto oficial do futuro imoral, digo, imortal alagoano (imoral elle já é, desde de criancinha).



Comentário politicamente (in)correto

Se a academia braslileira de letras virou uma piada, o que virou a alagoana?

Fosse alguma coias séria e não essa E$bórnia, a única vaga que "elle" deveria assumir seria no Cyridião Durval, o presídio de maceió!

PS. Alguém sabe de alguma coisa que o collor tenha escrito, ou mesmo pensado em escrever?

PS. Linha. Mantendo esse linha sucessória, vai dar lula na cabeça, imortal na ABL, quem viver, verá! Já fico imaginando o discurso:

Meus cumpanhero e minhas cumpanhera, a cademia já tem quasi dois século, antis só tinha gente de anel no dedo, tudo doutor.
Agora eu tô aqui, sem diploma de porra nenhuma (pausa para o choro), tô aqui, e já sô candidato a presidente, afinal, eu num sô qualqué um.
Eu, o sarney, que é nosso cumpanhero de longa data e colega presidente, agora somo colega imortal, o collor, que também é nosso cumpanhero e colega imortal das alagoa, somo gente que merece tratamento especial, afinal, nos fomo presidente gente, não pode sê tratado como qualqué um.
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