Indiscutivelmente a descoberta científica do anos foram os estudos do fóssil de "Ardi", uma Ardipithecus ramidus com 4,4 milhões de anos, o mais antigo fóssil de um ancestral humano encontrado até o momento, descoberto em 1992 e que demorou 3 anos para ser escavado.
O título de mais antigo ancestral era de Lucy, uma Australopitecus Afarensis com 3,2 milhões de anos de idade.
Foram 15 anos de estudos até o artigo publicado na revista Science. Sua importância de "Ardi" deve-se a descoberta que talvez seja um dos ancestrais comuns entre homens e chimpanzés, que tiveram sua linha evolutiva separada a aproximadamente 17 milhões. o fóssil não é tão parecido aos chimpanzés como era esperado.
Aparentemente Ardi se desloca de pé e não apoiada nos nós dos dedos, como fazem os chimpanzés, fazem-na similar aos humanos. Enquanto que a presença de um polegar opositor nos pés mostra as suas semelhanças com gorilas e chimpanzés.
Reconstituição de "Ardi", seu esqueleto e sua posição na linha evolutiva do homo sapiens. Clique nas imagens para ampliar.
O vídeo de apresentação da Science
O título de mais antigo ancestral era de Lucy, uma Australopitecus Afarensis com 3,2 milhões de anos de idade.
Foram 15 anos de estudos até o artigo publicado na revista Science. Sua importância de "Ardi" deve-se a descoberta que talvez seja um dos ancestrais comuns entre homens e chimpanzés, que tiveram sua linha evolutiva separada a aproximadamente 17 milhões. o fóssil não é tão parecido aos chimpanzés como era esperado.
Aparentemente Ardi se desloca de pé e não apoiada nos nós dos dedos, como fazem os chimpanzés, fazem-na similar aos humanos. Enquanto que a presença de um polegar opositor nos pés mostra as suas semelhanças com gorilas e chimpanzés.
Reconstituição de "Ardi", seu esqueleto e sua posição na linha evolutiva do homo sapiens. Clique nas imagens para ampliar.
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