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Gideon Saar, ministro da "educação" de Israel x Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, o que tem em comum? Um racismo exacerbado e a vontade de negar a história
Mahmoud Ahmadinejad nega a existência do massacre de quase 6 milhões de judeus, em campos de concentração e de extermínio alemães na década de 40, fato eliminado dos livros escolares iranianos. Seu grupo prega o fim do estado judeu.
Gideon Saar nega oa massacre de mais de 500 mil de palestinos, com estupros coletivos e fuzilamentos em massa, na década de 40, pré e pós criação do estado israelensi, para expulsar e transformar de 4 milhões de palestinos em refugiados. Os palestinos tiveram suas quase 500 cidade e aldeias riscadas do mapa ou literalmente roubadas e ocupadas por fanáticos judeus. O fato foi elininado dos livros escolares israelensis e da mídia ocidental de um modo geral. Agora quer que os livros das escolas arabes, nas regiões ocupadas, tenham essa parte da história suprimida. Seu grupo prega a expulsão ou extermio puro e simples dos palestinos restantes.
De mais comum, a loucura, o racismo e a pouca falta que fariam a humanidade, se sumissem, ou quem sabe, exterminando-se mutuamente.
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Gideon Saar, ministro da "educação" de Israel x Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, o que tem em comum? Um racismo exacerbado e a vontade de negar a história
Mahmoud Ahmadinejad nega a existência do massacre de quase 6 milhões de judeus, em campos de concentração e de extermínio alemães na década de 40, fato eliminado dos livros escolares iranianos. Seu grupo prega o fim do estado judeu.
Gideon Saar nega oa massacre de mais de 500 mil de palestinos, com estupros coletivos e fuzilamentos em massa, na década de 40, pré e pós criação do estado israelensi, para expulsar e transformar de 4 milhões de palestinos em refugiados. Os palestinos tiveram suas quase 500 cidade e aldeias riscadas do mapa ou literalmente roubadas e ocupadas por fanáticos judeus. O fato foi elininado dos livros escolares israelensis e da mídia ocidental de um modo geral. Agora quer que os livros das escolas arabes, nas regiões ocupadas, tenham essa parte da história suprimida. Seu grupo prega a expulsão ou extermio puro e simples dos palestinos restantes.
De mais comum, a loucura, o racismo e a pouca falta que fariam a humanidade, se sumissem, ou quem sabe, exterminando-se mutuamente.
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