sexta-feira, 21 de maio de 2010

Terrorismo eleitoral, inanição intelectual.

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Colaboração do Ney, por e-mail.

Aqui está um típico exemplo de terrorismo eleitoral, eivado de erros.

Até Fidel Castro, no auge de seu conflito com os EUA, falou na ONU.
Faz parte das obrigações dos Estados Unidos para abrigar a sede da organização.
Dirigentes de nações membro podem "passar" pelo caminho do aeroporto até a sede da ONU e, se for o caso, dormir em um hotel em Nova York.
Isso sem entrar em outras questões jurídico-diplomáticas.
A questão levantada por este texto é absoluta bobagem.
Além disso, apesar de tudo, o Brasil não é um país periférico.
E, não, não é obra do "nunca antes na História deste país".
Não é um país periférico faz muito tempo.
Dilma pode até fazer turismo nos EUA, o que duvido, mesmo que não se eleja.
Não por acaso, hoje, 20 de maio de 2010, está em Nova York.
E tem gente inventando estas besteiras por aqui.
Já recebi este post uma dez vezes.
Chega, né?

Ney


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VOCÊ PODE RESPONDER A ESTA PERGUNTA?

No caso de Dilma ser eleita Presidente do Brasil, quem será a pessoa que irá aos Estados Unidos para a fala habitual na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por exemplo?

A Presidente não irá, com 100% de certeza.

Então, repito a pergunta: QUEM IRÁ AOS ESTADOS UNIDOS NO LUGAR DELA?

Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?

Aqui vai a explicação:

Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember? Juntamente com outras pessoas (por exemplo: Fernando Gabeira). A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional. Lá o crime não prescreve!

A questão secundária é que isto vale para outros 11 países.

Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava, para satisfação da oposição local.

Nós temos uma solução ideal para resolver esta questão: não elegê-la presidente. Desta maneira ela poderá escolher lugares muito confortáveis para viver o resto da vida como, por exemplo, Havana, em Cuba, ou La Paz na Bolívia, o que resolverá vários problemas: os dela e os nossos.

Portanto, pare de imaginar que é implicância minha quando coloco na Internet a folha corrida policial desta senhora, cheia de crimes. Esqueça estes documentos e (se for o seu caso) continue com a sua fé inabalável nas qualidades desta mulher, legítima porta-voz da quadrilha do sr.Lula da Silva.

Mas, se eu fosse você, começava a me preocupar com esta possibilidade. Já pensou se ela resolve fazer uma visitinha àquele cara simpático e ultra democrático da Venezuela, o Huguinho Chávez e, de repente, uma tempestade no Caribe obriga o avião a descer em Miami, que fica ali perto. Imagine a encrenca monumental que nem o presidente americano vai poder desfazer?

Bem... talvez você seja um sábio e tenha uma boa idéia para resolver a situação. Por isto volto a perguntar:

Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?

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