quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Canais e satélites para uso militar, na mão de civis, e pior, estrangeiros, só na E$bórnia.

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Todos os satélites considerados brasileiros, que ocupam posições orbitais pertencentes ao Brasil, são controlados por empresas de capital estrangeiro, na eventualidade de uma necessidade estratégica, nossos militares não teriam controle físico sobre os equipamentos.

Quando há emergência nos Estados Unidos, o Brasil fica sem as imagens que nos interessam e já aconteceu de o Brasil ficar sem informações, comprometendo a qualidade das previsões de tempo e clima.

Carlos Slim já conseguiu arrancar R$ 12 milhões do Brasil, pelo uso de canais de satélite por militares brasileiros, serviço que deveria ser gratuito segundo o Ministério das Comunicações. Isso porque, em maio de 2004, ficou acertado com a Telmex, de Slim, que o governo brasileiro teria direito a uma golden share na operadora de satélites Star One, da Embratel. Na época, a Telmex concordou com a exigência, pois estava comprando a americana MCI e precisava da aprovação do Cade e da Anatel para a operação de compra indireta da Embratel, então controlada pela MCI. Desde a privatização, em 1998, as Forças Armadas usavam gratuitamente o satélite Brasilsat numa freqüência sigilosa, chamada de Banda X. Agora, às vésperas da substituição do Brasilsat pelos satélites C1 e C2, a Telmex ignorou o acordo que envolvia a golden share e levou a Defesa a firmar um contrato de prestação de serviço. Nele, o Ministério da Defesa se compromete a pagar cerca de R$ 12 milhões por ano para usar os dois novos satélites da empresa.

Comentários Politicamente (In)Corretos

Os principais canais de comunicação militar brasileiros estão na mão de Carlos Slim, alguém confia nele?

Canais e satélites para uso militar, na mão de civis, e pior, estrangeiros, só na E$bórnia.

PS. A novela continua, pois a PeTralhada quer que empresas privadas (nacionais ou estrangeiras), continuem a operar os canais militares.

Por que? Obviamente porque os valores envolvidos são bilionários e agora envolvem a OI, empresa que contratou um dos filhos sem qualificação do mordomo lulalau como aspone.

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