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O governo do mordomo trata a educação como trata a questão ambiental.
De uma ele não entende nada, sobre a outra deve pensar, estudar para que, se eu, que sou analfabeto virei presidente dessa zona. Ambas as questões são tratadas, como a saúde também, sob o ponto de vista quantitativo, esquendo que as palavras quantidade e qualidade são parecidas, não iguais
Se soubesse ler, deveria ler o artigo: Brazil's poor schools - Still a lot to learn, da revista britânica "The Economist", que traçou um panorama da situação da educação no Brasil e afirma: a má qualidade das escolas, talvez mais do que qualquer outra coisa, é o que freia o desenvolvimento do país.
O mesmo artigo fala ainda: A conquista do mundo --mesmo a amigável e sem confrontos que o Brasil busca-- não virá para um país onde 45% dos chefes de famílias pobres têm menos de um ano de escolaridade.
Vale a pena ler também o artigos de Mácia Vieira do Estadão: Menos jovens buscam cursos de pedagogia e licenciatura e a coluna Pensata, do Hélio Schwartsman, da Folha de São Paulo, com o título Futuro sombrio.
Se for curioso, dê uma olhada no censo do perfil dos professores (2007), divulgado pelo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, aqui tem uma pincelada sobre a formação dos professores apresentada nesse relatório:
Para as séries iniciais, professores que não tem ensino superior.
O governo do mordomo trata a educação como trata a questão ambiental.
De uma ele não entende nada, sobre a outra deve pensar, estudar para que, se eu, que sou analfabeto virei presidente dessa zona. Ambas as questões são tratadas, como a saúde também, sob o ponto de vista quantitativo, esquendo que as palavras quantidade e qualidade são parecidas, não iguais
Se soubesse ler, deveria ler o artigo: Brazil's poor schools - Still a lot to learn, da revista britânica "The Economist", que traçou um panorama da situação da educação no Brasil e afirma: a má qualidade das escolas, talvez mais do que qualquer outra coisa, é o que freia o desenvolvimento do país.
O mesmo artigo fala ainda: A conquista do mundo --mesmo a amigável e sem confrontos que o Brasil busca-- não virá para um país onde 45% dos chefes de famílias pobres têm menos de um ano de escolaridade.
Vale a pena ler também o artigos de Mácia Vieira do Estadão: Menos jovens buscam cursos de pedagogia e licenciatura e a coluna Pensata, do Hélio Schwartsman, da Folha de São Paulo, com o título Futuro sombrio.
Se for curioso, dê uma olhada no censo do perfil dos professores (2007), divulgado pelo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, aqui tem uma pincelada sobre a formação dos professores apresentada nesse relatório:
Para as séries iniciais, professores que não tem ensino superior.
- Norte: 59%
- Norddeste: 58%
- Sudeste 28%
- Sul: 25
- Centro Oeste: 23 % (tirando Brasília do cálculo, a região fica com % superior a sul)
Para as séries de educação básica, os que nao apresentam formação universitária:
- Norte: 49%
- Norddeste: 49%
- Sudeste 21%
- Sul: 20
- Centro Oeste: 20% (de novo Brasília camufla o %)
Para o ensino médio, os profesores que não tem ensino universitário:
- Norte: 9,77%
- Norddeste: 12,72%
- Sudeste 3,15%
- Sul: 4,98
- Centro Oeste: 8,87% (Brasília não conseguiu camuflar a realidade)
Tem coisa pior, professores com apenas o ensino básico, dando aula para alunos do ensino médio, o que será que eles ensinam??????
Com os salários, condições de trabalho, valorização e demais atrativos que fazem uma profissão ser interessante, quem é que vai querer ser professor na E$bórnia?
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Com os salários, condições de trabalho, valorização e demais atrativos que fazem uma profissão ser interessante, quem é que vai querer ser professor na E$bórnia?
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