sábado, 27 de junho de 2009

Mais dos heróis do mordomo lulalau.

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O Ministério Público Federal do em Rondônia denunciou para a justiça federal, em uma peça de mais de 80 páginas, as seguintes pessoas e empresas:

Orimar Martins da Silva, superintendente da Superintendência Federal de Agricultura em Rondônia; o superintendente substituto João Carlos Barbosa, João do Pulo; os servidores públicos Francisco Teixeira Lúcio, Orlando Moreira da Costa, João Januário de Fagundes Filho, Alexandre Rodrigues de Menezes, Ademir Alves Ribeiro, Francisco Geniberg de Oliveira e Flávio Martins Gonçalves; os empresários Wilson Guerino Bertoli (Frigopeixe), José Sessin Filho (Laticínio Três Marias), José Almiro Bihl, Márcio Maurílio Bihl, Paulo Roberto Bihl (Curtume Nossa Senhora Aparecida); e os funcionários Maria Juliana Zirondi Beirigo (gerente do Frigopeixe), Kléber Nantes Cácerez (administrador do frigorífico Margen), Celso Carlos Da Silva e Paulo César Silva (funcionários do Curtume Nossa Senhora Aparecida).

A denúncia mostra o esquema de corrupção que garantia a liberação de produtos sem inspeção sanitária, devolução de produtos apreendidos por órgãos diversos, fraude de peso de produtos embalados (com acréscimo de água), fiscais tiveram ordens de seus superiores para não multar, autuar, lacrar ou adotar qualquer outra providência que prejudicasse as empresas e outras picaretagens.

Os servidores que contrariavam os interesses do grupo criminoso instalado dentro da SFA eram perseguidos e retaliados, sendo que pelo menos três foram ameaçados de morte.

A coisa era tão descarada e a certeza de impunidade era tão certa que os pagamentos das propinas eram feitos por cheques, depósitos em dinheiro e documento de ordem de crédito (DOC). Um dos servidores recebeu mais de R$ 368 mil nos anos de 2007 e 2008 e outro usava um celular que pertencia a um dos frigoríficos. Os fiscais acusados chegaram ao ponto de deixar, nas empresas, guias de transporte e autorizações para abate não preenchidas, porém assinadas.

Apesar de ter sido protocolada a denúncia apenas em Rondônia, foi descoberto que as ramificação do esquema de corrupção atingem funcionários no Mato Grosso e envolve o grupo Bihl, funcionários da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA-MT), do Ministério da Integração Nacional, do Banco da Amazônia e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), mas a denuncia desse grupo ficará a cargo do MP do Mato Grosso.

Esse são os heróis do mordomo lulalau, que estão envolvidos no desmatamento da amazônia, destruição de recursos naturais, corrompem, mas não são abandidos viu!!!! O lulalau que falou!

Para quem quiser ver a notícia no site do MP Federal de RO.

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