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Não sou niilista, sou simplesmente relativista. André Compte-Sponville, no seu Dicionário Filosófico, coloca as coisas no seu lugar: o niilismo é a filosofia da preguiça ou do nada, o relativismo é a filosofia do desejo e da acção. Os que dizem que sou um niilista não sabem ler ou, se o sabem, não entendem o que lêem.
“Soy un relativista”, Vistazo, Guayaquil, 19 de Fevereiro de 2004
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