terça-feira, 1 de junho de 2010

Em ato criminoso, o mordomo lulalu defende o corte dos incentivos aos veículos elétricos.

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Mais uma marcha ré promovidade pelo grupo palaciano

A indústria do petróleo e tudo associado a ela, incluindo os veículos movidos a hidrocarbonetos derivados de petróleo, é o exemplo da balela do termo sustentabilidade. Uma indústria arcaica, poluidora, destruidora de ambientes naturais e sujeita a grandes acidentes.

Também pode ser incluído ai, os veículos movidos a álcool (derivado de cana, milho, etc.), que poluem um pouco menos, mas são responsáveis pela expansão das fronteiras agrícolas, principalmente sobre florestas e savanas. O que acaba com qualquer ganho ambiental da menor poluição, mais ainda, os impactos tornam o saldo negativo.

Um dos avanços, seriam carros que não queimassem combustível.

Mas o brasil, ao contrário do mundo civilizado, está perdendo a possibilidade de desenvolvimento.

Uma das mais promissoras alternativas, o carro elétrico, sendo combatido pelo governo do mordomo lulalau, lobista da Petrobras (cabide de empregos da "cumpanherada"), da industria petrolífera e da suco-alcoreira, todas grandes financiadoras das campanhas políticas da petralhada e da cumpanherada.

"É carro elétrico para cá, carro elétrico para lá, mas não se sabe ainda se alguém vai produzir em grande escala", disse o mordomo lulalau, que chegou ao Riocentro por volta de 10h30 a bordo de um ônibus movido a hidrogênio, desenvolvido por um laboratório da coordenadoria de pós-graduação e engenharia da UFRJ (Coppe).

Na semana passada, o mordomo presidente suspendeu a divulgação de um pacote de incentivos aos carros elétricos pouco antes da cerimônia, por causa das divisões no governo sobre o tema. Os ministérios da Fazenda, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia defendem as medidas, mas o Ministério do Desenvolvimento teme que os incentivos possam prejudicar a competitividade do etanol e do biodiesel brasileiros.

"Hoje, quase 100% dos carros vendidos no Brasil são flex. E 60% dos donos desses carros têm preferência pelo etanol que, definitivamente, virou uma parte importante da matriz energética brasileira", falou o mordomo, perdendo mais uma oportunidade de ficar calado.

Comentários Politicamente (In)Corretos

Os programas e estudos desenvolvidos pelo grupo interministerial dos Ministérios da Fazenda e da Ciência e Tecnologia, previa uma série de incentivos para o desenvolvimento e venda do carro elétrico.

O grupo sugeriu, entre outras coisas, redução do Imposto de Importação, IPVA, IPI e uma política de compras governamentais que privilegiasse o carro elétrico.

Mas lobby do óleo e da cana (da qual o presidente é adepto), pagou melhor e ganhou a queda de braço.

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