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Brasil, anos 90 - Uma empresa pagava várias coisas para algumas comunidades indígenas, uma delas, taxis para deslocamentos de interesse da tribo, para atendimento médico e similares.
De uma hora para outra os valores de cada corrida começaram as ultrapassar R$ 400, as vezes R$ 500, um valor bem maior que um salário mínimo na época.
Esse valor era suficiente para atravessar a cidade (bem pequena), várias vezes, muitas vezes.
Num primeiro momento pensou-se que os taxistas estavam enganando os índios, que nada, sabem o que investigação descobriu.
Taxistas forjavam recibos de corridas inexistentes, para que nossos tradicionais indígenas tivessem suas despesas reembolsadas. Motivo dos gastos, freqüentes visitas a um puteiro local.
Não podemos negar que são tradicionalmente exxxxpertos.
Brasil, anos 90 - Uma empresa pagava várias coisas para algumas comunidades indígenas, uma delas, taxis para deslocamentos de interesse da tribo, para atendimento médico e similares.
De uma hora para outra os valores de cada corrida começaram as ultrapassar R$ 400, as vezes R$ 500, um valor bem maior que um salário mínimo na época.
Esse valor era suficiente para atravessar a cidade (bem pequena), várias vezes, muitas vezes.
Num primeiro momento pensou-se que os taxistas estavam enganando os índios, que nada, sabem o que investigação descobriu.
Taxistas forjavam recibos de corridas inexistentes, para que nossos tradicionais indígenas tivessem suas despesas reembolsadas. Motivo dos gastos, freqüentes visitas a um puteiro local.
Não podemos negar que são tradicionalmente exxxxpertos.
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