quarta-feira, 21 de julho de 2010

Todos gostam de mamar no dinheiro público

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Em 1970, Carlos Eduardo Gallo assassinou sua mulher após desconfiar de uma traição. Nunca foi punido, em parte pelo machismo (legítima defesa da honra), mas fundalmentalmente por ser procurador, classe raramente punida nesse país.

Sua filha, então com 12 anos, começou a receber a pensão da mãe.

Em 1989, Carlos Eduardo Gallo descobriu que tinha câncer e se matou. S

À pensão da mãe, somou-se então a pensão pai, com base na Lei Complementar 180/78 que determinava que filhas solteiras de servidores públicos tinham direito a pensão permanente.


Para não perder a teta, a pensionista nunca se casou, apesar de ter vivido 12 anos com uma pessoa, com quem teve uma filha.

O estado descobriu o "jeitinho" e cancelou a pensão em 2009, alegando (com razão), que a pensionista tinha uma relação estável equivalente a um casamento.

Agora, por determinação da "justiça", a pensão recomeçou a ser paga.


A "pensionista", hoje com 52 anos anos, se chama Maitê Proença.

Comentários Politicamente (In)Correto

Esse país é um grande puteiro controlado por muito poucos cafetões.

PS. E olha que ela finge que é séria num programa feminino e feminista da GNT!

PS linha. Hoje, as 2 pensões somam R$ 13.000,00

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