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O ministro das Comunicações hélio costa (representante da rede globo no governo), apresentou verbalmente ao mordomo presidente (ou presidente mordomo, a ordem dos fatores não altera o produto), uma grande idéia.
Dar as 11 milhões de pessoas que recebem o Bolsa Família, um telefone celular, sem pagar nada. Obviamente o mordomo gostou da ideia e por esses dias hélio costa se reúne com o mordomo lulalau para entregar o projeto detalhado.
A esmola seria feita da seguinte forma, as empresas dariam para cada família um aparelho celular e depositariam R$ 7 por mês para que pudessem gastar fazendo ligações telefônicas. O dinheiro obviamente é público, sairia do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), pago cada vez que um celular é ligado à rede e também pelos serviços. Ao invés de pagar o fundo, as empresas depositariam na conta dos bolsistas.
As empresas adoraram a idéia, já que acreditam que as pessoas acabariam usando mais do que os R$ 7, podendo chegar a R$ 12.
Para compensar mais essa renúncia fiscal, que será de R$ 1 bi por ano, o governo vai cobrar alguma coisa dos financiadores das bolsas, ou seja, do contribuinte.
Comentário politicamente (in)correto
Em ano de eleição meu caro pagador de impostos, prepare o bolso.
O ministro das Comunicações hélio costa (representante da rede globo no governo), apresentou verbalmente ao mordomo presidente (ou presidente mordomo, a ordem dos fatores não altera o produto), uma grande idéia.
Dar as 11 milhões de pessoas que recebem o Bolsa Família, um telefone celular, sem pagar nada. Obviamente o mordomo gostou da ideia e por esses dias hélio costa se reúne com o mordomo lulalau para entregar o projeto detalhado.
A esmola seria feita da seguinte forma, as empresas dariam para cada família um aparelho celular e depositariam R$ 7 por mês para que pudessem gastar fazendo ligações telefônicas. O dinheiro obviamente é público, sairia do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), pago cada vez que um celular é ligado à rede e também pelos serviços. Ao invés de pagar o fundo, as empresas depositariam na conta dos bolsistas.
As empresas adoraram a idéia, já que acreditam que as pessoas acabariam usando mais do que os R$ 7, podendo chegar a R$ 12.
Para compensar mais essa renúncia fiscal, que será de R$ 1 bi por ano, o governo vai cobrar alguma coisa dos financiadores das bolsas, ou seja, do contribuinte.
Comentário politicamente (in)correto
Em ano de eleição meu caro pagador de impostos, prepare o bolso.
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