.
São Paulo - Guarulhos, viajando a mais de 12 horas, quase 20h de aeroportos, mesma roupa, sem banho, saco cheio e chateado por voltar ao Brasil.
Aqui, como uma boa e nativa recepção, vôo atrasado mais de 1 hora (eu me lembrando que estava num lugar onde trens, metrôs, aviões, navios e até as charretes e trenzinhos para turistas saiam no horário).
Eis que somos chamados para entrar no avião.
Quase ia esquecendo, obviamente o portão havia sido alterado 3 vezes, obrigando-nos a ir de uma ponta para a outra do terminal e depois voltando ao local original.
Dentro do avião... 10 minutos... 20 minutos... 25 minutos se passaram e nada de decolar, os passageiros (ou melhor, os trouxas), sentados em um avião parado no "finger", totalmente lotado, desconforto, aperto, as crianças já chorando, por causa do tédio, obrigadas a ficar sentadas ou no colo dos pais.
As comissárias já haviam enrolado tudo que podiam, só faltou repetir os procedimentos de segurança. O piloto entra no circuito, fala da meteorologia da cidade de destino, enrola mais um pouco e resolve falar do atraso da decolagem, justificando:
Senhores passageiros, desculpem-nos pelo atraso, mas estamos esperando um motorista para o trator que retira o avião do finger...
A TAM não tinha tratoristas para operar condignamente e competentemente seus vôos em Guarulhos??? Sem comentários
Pois é, a TAM conseguiu que essa maquininha, inventada no séc. XIX, impedisse que um Airbus, fabricado no início do séc. XXI, funcionasse.
Sem comentários, de novo!!!
PS. 35 minutos depois de termos entrado no avião, a TAM finalmente conseguiu um tratorista para movimentar o avião.
PS linha. 3 passageiros já haviam pedido para informar ao piloto que sabiam operar tratores, hehehe.
PS 2 linhas. Bem vindo ao terceiro mundo, onde somos todos os bobos de uma corte que vai gastar muito dinheiro em obras emergenciais, para deixar alguns lugares aceitáveis para a copa e para as olimpíadas, mas só para isso, depois volta tudo a (não) funcionar como antes.
São Paulo - Guarulhos, viajando a mais de 12 horas, quase 20h de aeroportos, mesma roupa, sem banho, saco cheio e chateado por voltar ao Brasil.
Aqui, como uma boa e nativa recepção, vôo atrasado mais de 1 hora (eu me lembrando que estava num lugar onde trens, metrôs, aviões, navios e até as charretes e trenzinhos para turistas saiam no horário).
Eis que somos chamados para entrar no avião.
Quase ia esquecendo, obviamente o portão havia sido alterado 3 vezes, obrigando-nos a ir de uma ponta para a outra do terminal e depois voltando ao local original.
Dentro do avião... 10 minutos... 20 minutos... 25 minutos se passaram e nada de decolar, os passageiros (ou melhor, os trouxas), sentados em um avião parado no "finger", totalmente lotado, desconforto, aperto, as crianças já chorando, por causa do tédio, obrigadas a ficar sentadas ou no colo dos pais.
As comissárias já haviam enrolado tudo que podiam, só faltou repetir os procedimentos de segurança. O piloto entra no circuito, fala da meteorologia da cidade de destino, enrola mais um pouco e resolve falar do atraso da decolagem, justificando:
Senhores passageiros, desculpem-nos pelo atraso, mas estamos esperando um motorista para o trator que retira o avião do finger...
A TAM não tinha tratoristas para operar condignamente e competentemente seus vôos em Guarulhos??? Sem comentários
Pois é, a TAM conseguiu que essa maquininha, inventada no séc. XIX, impedisse que um Airbus, fabricado no início do séc. XXI, funcionasse.
Sem comentários, de novo!!!
PS. 35 minutos depois de termos entrado no avião, a TAM finalmente conseguiu um tratorista para movimentar o avião.
PS linha. 3 passageiros já haviam pedido para informar ao piloto que sabiam operar tratores, hehehe.
PS 2 linhas. Bem vindo ao terceiro mundo, onde somos todos os bobos de uma corte que vai gastar muito dinheiro em obras emergenciais, para deixar alguns lugares aceitáveis para a copa e para as olimpíadas, mas só para isso, depois volta tudo a (não) funcionar como antes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário