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A construção da estação de tratamento de águas da unidade foi orçada em R$ 53 milhões. A mesma empresa que vai realizar a obra está estimando uma outra do mesmo tamanho, também no Rio de Janeiro, por R$ 17,6 milhões, cerca de um terço do que a Petrobras vai pagar.
Para a construção de uma subestação elétrica, o projeto prevê que um mesmo equipamento, um guindaste, seja alugado por dois preços diferentes, sendo o maior 25% superior ao menor.
As irregularidades nos três contratos, que somam só R$ 249 milhões, foram considerados baixos em relação ao total da obra, que é estimada em R$ 7,5 bilhões e não recomendaram sua paralisação.
Comentários Politicamente (In)Corretos
Dizem as más linguas que uma varredura na vida (nos bens e nas contas), de alguns gerentes de contratos da petrobras (e seus parentes próximos), deixaria um ladrão de bancos de cabelo em pé.
E nosso presidente, mordomo e picareta, fez passar na Lei de Diretrizes Orçamentárias, um artigo que impede o TCU de avaliar de itens isolados em obras da petrotrassauro, entre outras estatais e de economia mista.
Avalaição agora, só pelo preço global, para deleite dos corruptos e ladrões.
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