Caros/as,
Quando o IBAMA corre para defender a Mata Atlântica, é sempre uma supresa, dado o estado de coisas que se vê ao longo de toda a costa brasileira sem que as otoridade federáu se manifestem. Maior ainda a supresa quando a eficiência (???) se traduz em ‘vazar’ para a imprensa uma ‘denúncia’ e uma ‘fiscalização’ sobre uma fazenda específica, quando prefeituras, loteamentos e empreendimentos turísticos inteiros barbarizam tudo o que resta de vegetação nativa do RS ao RN.
O que a corja petista que tomou de assalto os órgãos ambientais do Estado está fazendo contra o candidato a Vice de Marina Silva é, segundo conta gente da própria região e que teme as represálias do fascismo petista se assinar embaixo (não tem importância: eu mesmo assino, essa gentalha que me processe se quiser), pura armação para desgastar a única campanha capaz de barrar a demagogia lullesca e dilmenta apoiada no esmolismo e no peleguismo dos CCs e sindicatos clientelistas, vitaminada pelo dinheiro sujo do latifúndio e das grandes corporações que aderiram ao ‘petismo de resultados’ que vem destroçando o que resta de Natureza no Brasil com sua lógica de economia soviética imediatista.
O que segue abaixo sobre o estado real da fazenda do Guilherme Leal recebi de amigos baianos e é escrito em PVT por uma ativista do sul da Bahia que pediu pra não ter seu nome divulgado (ainda). Mas dá uma excelente idéia do contexto em que o des-governo, morto de medo do volume de votos que o PV terá, pretende usar das mesmas sujeiras que o Komissar da KGB Tarso Genro usou no Ministério da Justiça pra transformar a Pulissa Federal em geradora de factóides contra os adversários políticos. Agora é a vez de usar o IBAMA pra tentar sujar a imagem de Marina.
A resposta pra essa canalha temos de dar nas urnas, em outubro, fazendo uma votação mega para os candidatos verdes nas majoritárias e elegendo o maior número possível de parlamentares pró-conservação em todos os níveis.
Abrz.,
T.
Estamos acompanhando de perto. O denunciante é um Petista, trabalhando para a BAMIN e políticos da Região com práticas já conhecidas nessa linha. O jogo é bastante sujo. Fomos convidados a conhecer a área onde existe uma residência, três bangalôs e outros dois de apoio onde reúnem-se aqueles que estiverem na Fazenda (área comum para reuniões), além de um especial, por ter sido o primeiro, que é chamado de Oca.
Além disso, área para prática de esporte (campo de futebol com vestuário) , refeitório para empregados, horta, área de serviços (lavanderia, garagem, oficina, etc.)
Tudo que existe em qualquer fazenda de grande porte, mas com um nível e conceito bem diferente do que estamos acostumados a ver.
O mais importante, é o tratamento que é dado ao meio ambiente (captação de água de chuva, energia solar, fiação elétrica subterrânea, reflorestamento de áreas degradadas com árvores da mata atlântica, fossas sépticas , a preocupação com a justiça e sustentabilidade, tratamento acústico na “sala” dos geradores etc.) e ainda o projeto para catalogação das espécies de mata atlântica ali existentes, que tem quase toda a área de reserva.
Tem mais... Existe ali uma iniciativa interessante com uma cooperativa formada pelos empregados, que vendem o lixo gerado.
Acredito até que o empresário poderia ter construído um castelo convencional, mas optou por um modelo integrado com a natureza e respeitando a comunidade onde está inserida a fazenda, optando pelos trabalhadores que sejam da comunidade, gerando emprego, renda e capacitação, além de aulas de inglês, música, etc. É OUTRO MUNDO!
Eu sabia falar de um empreendimento sustentável, mas foi a primeira vez que vi de fato JUSTIÇA E SUSTENTABILIDADE.
Tomara tivéssemos Guilhermes desse espalhados pelo País inteira que sabe ganhar muito dinheiro respeitando o meio ambiente, o homem, fazendo a diferença. Rui conhece bem tudo isso, pois acompanhou desde a chegada do empresário aqui, toda a trajetória desde o sonho até a realização.
Ele tem um grande defeito: É CONTRA O PORTO SUL e PENSA SUSTENTÁVEL
Vamos que vamos...
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