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Hoje recebi um telefonema de um insituto de pesquisa, chamado "Valore", apesar de me considerar uma pessoa bem informada, nunca tinha ouvido falar.
Era uma daquelas pesquisas eleitorais (baseadas em informações pouco confiáveis e de universo reduzido). Claro que com perguntas obvias, estúpidas, com possibilidade de resposta limitada e que podem ser interpretada de várias formas (em estatística é só pegar um monte de dados que podemos inferir qualquer coisa).
Mas não foi isso que me incomodou.
Na realidade foi porque o tal instituto, tinha nome, meu telefone, meu endereço completo e sei mais o que. Como nunca tive contato com tal instituto, meu nome não está na lista telefônica e muito menos autorizei o uso ou o fornecimento de quaisquer dados para esse "instituto", é certo que em algum lugar isso foi "buscado".
Quando perguntei como eles tinham as minhas informações privadas, a pessoa que me ligou disse que era apenas de um "telemarketing contratado" e que estava fazendo um trabalho para o "Valore", não sabia informar como eles tinham meus dados.
Perguntei se foram repassados por alguma empresa, ou mesmo comprados? Ela respondeu na maior tranqüilidade: provavelmente, é comum!
O pior é que a "mulher" do telemarketing está certa, é comum, sua privacidade é zero. Mesmo que não tenha o ego inflado para criar um personagem no FaceBook, no Orkut, no MySpace ou nos vários "sites"de relacionamento, não podemos confiar em absolutamente nada, pois dados tirados de dentro da receita federal são vendidos, dados tirados de dentro das operadoras de cartão de crédito são vendidos, dados retirados de dentro dos bancos são vendidos, etc. etc. etc.
Você nunca se perguntou de onde uma pilha de bancos diferentes, de cartões de crédito, empresas de empréstimo e similares, de uma hora para outra começam a telefonar e enviar correspondência oferencendo vantagens para você mudar de banco, comprar serviços e coisas do gênero? Após a compra de um carro zero, apartamento ou um bom negócio então, dá para aquecer a lareira por um bom tempo só com essas correspondências. Se eu recebesse R$ 1,00 por cada telefonema de banco ou cartão de crédito querendo me mostrar como eles são ótimos, pagaria a minha conta telefônica e sobraria uns torcados para a poupança.
Além de tudo isso, há aquela gama de lugares em que somos obrigados a fornecer CPF, identidade, endereço, telefone, etc., etc., etc., e que nessa E$bórnia chamada brasil, vão parar em qualquer lugar, pois aqui vale tudo e tudo fica impune, menos meu estômago!
Bom final de semana, hehehe.
Hoje recebi um telefonema de um insituto de pesquisa, chamado "Valore", apesar de me considerar uma pessoa bem informada, nunca tinha ouvido falar.
Era uma daquelas pesquisas eleitorais (baseadas em informações pouco confiáveis e de universo reduzido). Claro que com perguntas obvias, estúpidas, com possibilidade de resposta limitada e que podem ser interpretada de várias formas (em estatística é só pegar um monte de dados que podemos inferir qualquer coisa).
Mas não foi isso que me incomodou.
Na realidade foi porque o tal instituto, tinha nome, meu telefone, meu endereço completo e sei mais o que. Como nunca tive contato com tal instituto, meu nome não está na lista telefônica e muito menos autorizei o uso ou o fornecimento de quaisquer dados para esse "instituto", é certo que em algum lugar isso foi "buscado".
Quando perguntei como eles tinham as minhas informações privadas, a pessoa que me ligou disse que era apenas de um "telemarketing contratado" e que estava fazendo um trabalho para o "Valore", não sabia informar como eles tinham meus dados.
Perguntei se foram repassados por alguma empresa, ou mesmo comprados? Ela respondeu na maior tranqüilidade: provavelmente, é comum!
O pior é que a "mulher" do telemarketing está certa, é comum, sua privacidade é zero. Mesmo que não tenha o ego inflado para criar um personagem no FaceBook, no Orkut, no MySpace ou nos vários "sites"de relacionamento, não podemos confiar em absolutamente nada, pois dados tirados de dentro da receita federal são vendidos, dados tirados de dentro das operadoras de cartão de crédito são vendidos, dados retirados de dentro dos bancos são vendidos, etc. etc. etc.
Você nunca se perguntou de onde uma pilha de bancos diferentes, de cartões de crédito, empresas de empréstimo e similares, de uma hora para outra começam a telefonar e enviar correspondência oferencendo vantagens para você mudar de banco, comprar serviços e coisas do gênero? Após a compra de um carro zero, apartamento ou um bom negócio então, dá para aquecer a lareira por um bom tempo só com essas correspondências. Se eu recebesse R$ 1,00 por cada telefonema de banco ou cartão de crédito querendo me mostrar como eles são ótimos, pagaria a minha conta telefônica e sobraria uns torcados para a poupança.
Além de tudo isso, há aquela gama de lugares em que somos obrigados a fornecer CPF, identidade, endereço, telefone, etc., etc., etc., e que nessa E$bórnia chamada brasil, vão parar em qualquer lugar, pois aqui vale tudo e tudo fica impune, menos meu estômago!
Bom final de semana, hehehe.
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