.
Pesquisadores do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da ONG Conservação Internacional (CI-Brasil) identificou 819 espécies de peixes raros de água doce no Brasil. O estudo, publicado pela revista científica eletrônica PLoS ONE (http://www.plosone.org/article), representa o mais completo mapeamento já elaborado sobre essas espécies no Brasil.
Com base na distribuição das espécies de peixes raros foram identificadas 540 bacias hidrográficas que podem ser consideradas áreas-chave para a conservação desses animais. São lugares insubstituíveis, pois abrigam peixes que somente ocorrem nelas e em nenhuma outra parte do mundo.
Segundo o estudo, apenas 26% dessas 540 bacias hidrográficas identificadas podem ser consideradas como razoavelmente protegidas. Do total, 220 (40%) estão em estado crítico devido ao impacto direto de hidrelétricas ou pela combinação de baixa proteção e altas taxas de perda de hábitat.
Pesquisadores do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da ONG Conservação Internacional (CI-Brasil) identificou 819 espécies de peixes raros de água doce no Brasil. O estudo, publicado pela revista científica eletrônica PLoS ONE (http://www.plosone.org/article), representa o mais completo mapeamento já elaborado sobre essas espécies no Brasil.
Com base na distribuição das espécies de peixes raros foram identificadas 540 bacias hidrográficas que podem ser consideradas áreas-chave para a conservação desses animais. São lugares insubstituíveis, pois abrigam peixes que somente ocorrem nelas e em nenhuma outra parte do mundo.
Segundo o estudo, apenas 26% dessas 540 bacias hidrográficas identificadas podem ser consideradas como razoavelmente protegidas. Do total, 220 (40%) estão em estado crítico devido ao impacto direto de hidrelétricas ou pela combinação de baixa proteção e altas taxas de perda de hábitat.
Nenhum comentário:
Postar um comentário