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A desembargadora maria de nazaré gouveia, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu liberdade provisória para o fazendeiro regivaldo galvão, conhecido como Taradão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária americana Dorothy Stang.
Taradão foi condenado no último dia 1º de maio, a 30 anos de prisão, em regime fechado.
O argumento da desembardora:
"O direito do réu de apelar em liberdade não lhe pode ser denegado se permaneceu solto durante a instrução criminal. Assim, diante da fundamentação apresentada, considerando estarem presentes os requisitos autorizadores, concedo a liminar requerida e determino a expedição de alvará de soltura em favor do paciente Regivaldo Pereira Galvão"
Comentário Politicamdente (In)Correto
Nesse paiseco de merda, só ficam presos os pobres (que não conseguem pagar um advogado) e os pretos, pelo racismo arraigado na sociedade e naqueles membros do poder que se considera superior aos outros, os juizes.
Além di$$o, a ju$tiça e$borniana não é nada cega, é $ó uma que$tão de preço e intere$$e$ político$.
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