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Tenho formação científica, sou favorável a quase todas as pesquisas condenadas pelos dogmas religiosos, entendo que os padrões éticos dessas pesquisas tem que ser definidos por uma sociedade e estado laicos (ok, meio utópico).
Isso se aplica a pesquisa com embriões humanos, aborto e outras práticas condenadas que, segundo os místicos), nos levarão, ao inferno, eu, por apoiá-las.
Mas sou contra as que são utilizadas apenas para satisfazer o ego dos seres humanos, obviamente de apenas alguns humanos, daqueles que tem dinheiro para perder com o seu ego.
É o que penso da inseminação artificial, uma técnica (quando aplicada a humanos), que tem como objetivo apenas satisfazer o ego de quem biologicamente não engravida.
Com o ego atingido, geralmente por razões culturais, essas pessoas brigam contra uma determinação biológica. A não prenhez (a incapacidade de ficar prenha), ou a incapacidade de deixar uma fêmea prenha, é uma coisa normal entre todos os grupos animais superiores, a evolução condicionou a isso. Nem todos os indivíduos estão biologicamente aptos, apesar dos médicos (que ganham muito dinheiro com isso), metirem quando dizem o contrário, ok, meio forte, afirmarem que não há razão para que uma pessoa nào engravide. O que isso quer dizer mesmo é que as causas da não prenhez não foram ou não são identificáveis.
Do jornal Paraná Online
A professora Kátia Lenerneier, de 38 anos, conseguiu, no dia 17, uma liminar determinando que a Clínica e Laboratório de Reprodução Humana e Andrologia (Androlab), de Curitiba, realize inseminação artificial com o sêmen congelado de seu marido, Roberto Jefferson Niels, de 33 anos, morto em fevereiro, vítima de câncer. O laboratório recusou-se a fazer a intervenção, pois no termo assinado quando da coleta não estava expressa a destinação do sêmen, conforme resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 1992, que trata da ética na utilização de técnicas de reprodução assistida.
Comentários Politicamente (In)Correto
Talvez um ego menor desse oportunidade para milhares de crianças e adolescentes que crescem em orfantos e instituições similares, mas o ego dessas pessoas é muito maior que a consciência.
E como no Brasil não há sentença que dinheiro e um bom advogado não consiga.... tem espaço de sobra para esse egos
Tenho formação científica, sou favorável a quase todas as pesquisas condenadas pelos dogmas religiosos, entendo que os padrões éticos dessas pesquisas tem que ser definidos por uma sociedade e estado laicos (ok, meio utópico).
Isso se aplica a pesquisa com embriões humanos, aborto e outras práticas condenadas que, segundo os místicos), nos levarão, ao inferno, eu, por apoiá-las.
Mas sou contra as que são utilizadas apenas para satisfazer o ego dos seres humanos, obviamente de apenas alguns humanos, daqueles que tem dinheiro para perder com o seu ego.
É o que penso da inseminação artificial, uma técnica (quando aplicada a humanos), que tem como objetivo apenas satisfazer o ego de quem biologicamente não engravida.
Com o ego atingido, geralmente por razões culturais, essas pessoas brigam contra uma determinação biológica. A não prenhez (a incapacidade de ficar prenha), ou a incapacidade de deixar uma fêmea prenha, é uma coisa normal entre todos os grupos animais superiores, a evolução condicionou a isso. Nem todos os indivíduos estão biologicamente aptos, apesar dos médicos (que ganham muito dinheiro com isso), metirem quando dizem o contrário, ok, meio forte, afirmarem que não há razão para que uma pessoa nào engravide. O que isso quer dizer mesmo é que as causas da não prenhez não foram ou não são identificáveis.
Do jornal Paraná Online
A professora Kátia Lenerneier, de 38 anos, conseguiu, no dia 17, uma liminar determinando que a Clínica e Laboratório de Reprodução Humana e Andrologia (Androlab), de Curitiba, realize inseminação artificial com o sêmen congelado de seu marido, Roberto Jefferson Niels, de 33 anos, morto em fevereiro, vítima de câncer. O laboratório recusou-se a fazer a intervenção, pois no termo assinado quando da coleta não estava expressa a destinação do sêmen, conforme resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 1992, que trata da ética na utilização de técnicas de reprodução assistida.
Comentários Politicamente (In)Correto
Talvez um ego menor desse oportunidade para milhares de crianças e adolescentes que crescem em orfantos e instituições similares, mas o ego dessas pessoas é muito maior que a consciência.
E como no Brasil não há sentença que dinheiro e um bom advogado não consiga.... tem espaço de sobra para esse egos
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